Ode ao nada

Fiquei o dia todo pensando sobre o que exatamente postar na data de hoje, mas pensar tava doendo muito, então fui olhar meus recados no Orkut.
Pra variar, deletei sem nem piscar aqueles que acham que Orkut é sinônimo de flyer pra puteiro, e deixei muuuuito tristes os perfis fakes de moças que gostam que seus esposos as filmem durante o coito.
Também tratei de deletar as mensagens de comunidades inúteis que me mandam (mas não é pra parar...quando algo me interessa, eu entro!).
Uma notícia boa: Robson me convidou para ser colaborador da Revista PQN (Pão-de-Queijo Notícias). Não tem grande circulação aqui na terra da garoa, mas podemos pensar nela como uma Revista Imprensa em menor tamanho, ou seja, é muito bom.

A primeira PQN que comprei me custou quase quinze pilas, o que é um roubo pois acredito que o valor original gire em torno dos sete, ou oito reais (tá, a banca era A banca, e até revista importada tinha, mas eu sou freela ainda, cacete!), mas acho que valeu o assalto, pois o material é de primeira. Então é natural que eu fique feliz com o convite (e mais natural ainda que eu tenha aceitado).

Continuando...

Ainda nos meus recados, salvo os recados de uma amiga minha que trabalhou comigo há tempos, nada de novo, a não ser o "Vlw..." do Jean, que eu lembrei só aqui no blog, enquanto digitava esse texto, que se tratava de um amigo do meu irmão, e me lembrei só agora, nesse instante, que o "Vlw..." dele refere-se ao "Parabéns, cara!" que eu mandei hoje de manhã pra ele.

Ligo a TV. L. Gimenez e baile funk. Na Globo, manipulações pós-BBB8.

Quer saber? Meu dia foi normal, não fiz nada demais, então vou ver Blade no SBT.

Falous!