Fiquei pensando em algum assunto que pudesse ilustrar o dia de hoje aqui no blog, mas já cansei de meter o pau no meu serviço, francamente falando.
Então, me deu um estalo (na companhia de certa pessoa já homenageada aqui)! Vendo BBB 8 e caçando argumentos para falar "pior" ("mal" já seria bondade...a coisa é ruim mesmo), e obtendo tais argumentos, presenciei um show dado aos residentes da "casa mais vigiada do país" (maldito clichê batido...) pelo Capital Inicial.
Já tava me sentindo meio musical por uma resenha do disco de Sebastian Bach, publicada no Game Gene (ainda a ser finalizada), então tive a idéia de escrever sobre os dinossauros do rock.
Claro que isso levaria meses, já que são muitos, mas como o blog é MEU, selecionarei os mais interessantes:
Dinho Ouro Preto - Não que o cara já devesse ter morrido, mas o Capital Inicial já existe desde os tempos da virgindade de Judas, ou seja, é vééééio. O mais impressionante é que Dinho, tido como um dos melhores vocalistas do Brasil (título devidamente merecido), não mudou NADA em relação à aparência de outrora. Está igualzinho, só um pouco mais enrugado. Mas beeeeebe que só ele. E fuuuma horrores. Vai entender.
Little Richard - Abrindo a série "Dupla de 2 Richards", o senhor Richard Wayne Penniman nasceu em 1932. Auto-proclamado o "emancipador" e "criador" do Rock and Roll, esse cara é um verdadeiro catálogo da AVON, tamanha a quantidade de maquiagem que o bicho usa. Não grava mais, mas ainda faz shows, e acreditem, o tio ainda aguenta a bronca.
Keith Richards - É claaaaro que eu iria falar dele. O que dizer de um cara que "troca de sangue" para se livrar do vício de heroína? Keith é um cara, no mínimo, multi-uso. Toca guitarra, é cantor, ator, showman e muitas outras funções. Keith diz que parou com as drogas, não porque se curou do malefício, mas porque a qualidade ds produtos diminuiu em relação ao que ele stava acostumado, na década de 70 e 80. Desde então, só bebe (muito) e fuma (mais ainda).
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